Repavimentação da Rua dos Fanqueiros
17/04/2024
Protecção Civil de Lisboa | AVISO À POPULAÇÃO
PRECIPITAÇÃO E AGITAÇÃO MARÍTIMA
1. SITUAÇÃO
De acordo com a informação disponibilizada hoje pelo IPMA, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa comunica:
– Aviso Amarelo de Precipitação para o distrito de Lisboa entre as 18:00 de dia 31.01.2019 e as 00:00 de dia 01.02.2019, com períodos de chuva por vezes forte.
– Aviso Amarelo de Agitação Marítima para o distrito de Lisboa entre as 12:00 de dia 30.01.2019 e as 06:00 de dia
01.02.2019, com ondas de noroeste com 4 a 5 metros.
– Aviso Laranja de Agitação Marítima para o distrito de Lisboa entre as 06:00 e as 18:00 de dia 01.02.2019, com ondas de noroeste com 5.5 a 7 metros, com altura máxima que poderá atingir 12 a 14 metros
Acompanhe as previsões meteorológicas realizadas pelo IPMA (www.ipma.pt) e os conselhos e recomendações feitas pela Autoridade Marítima Nacional (www.amn.pt).
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Atendendo às condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:
Possibilidade de inundações rápidas por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
Danos em estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preiamar,
podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
Possibilidade de queda de ramos de árvores;
Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água.
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
O SMPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adopção de
comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção, nomeadamente:
Garanta a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
Limpe e desobtura ralos e canais de drenagem de quintais, varandas, caves e garagens;
Reveja os sistemas de bombagem;
Limpe algerozes e caleiras;
Acautele a reposição de coberturas de edifícios em obras;
Assegure a fixação de objetos e de estruturas, prevenindo o seu desprendimento e queda na via pública;
Não atravesse zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no
pavimento ou caixas de esgoto abertas;
Não pratique atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da zona ribeirinha;
Tenha especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
Se tiver de passar por uma poça de água faça-o devagar e em primeira velocidade – poças de água podem esconder buracos;
Peões e condutores de veículos de duas rodas – são vulneráveis a circular à chuva. Chapéus-de-chuva e viseiras dos capacetes molhadas pela chuva reduzem a visibilidade de peões e condutores de veículos de duas rodas o que pode originar comportamentos imprevistos. Os restantes condutores devem estar preparados para esses comportamentos;
Dê apoio a pessoas cuja mobilidade ou capacidade de perceção e reação sejam mais limitadas.
Fique atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança, desenvolvendo as ações necessárias para a proteção da vida humana e bens.
Fique atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança, desenvolvendo as ações necessárias para a proteção da vida humana e bens.